quinta-feira, 28 de maio de 2009

E-Learning


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E-Learning

É um termo utilizado para cobrir uma gama de métodos de entrega de materiais e recursos on-line para o aprendizado. Os Sistemas de Avaliação assistida pelo computador podem ser fornecidos em forma adicional. Você pode ter acesso on-line a todas estas facilidades via portal, e ser capaz de se personalizar.

Tais Sistemas oferecem-lhe muitas capacidades e facilidades úteis de acesso a material didático na hora e local de sua escolha.

Definições: Terminologia E-Learning
Aprendizagem Semipresencial: Uma combinação de E-Learning e métodos tradicionais de ensino.

Avaliação Assistida pelo Computador (AAC): Os testes e exames entregues (e marcados), utilizando o software. Quando entreguem-se via web são também conhecidos como Avaliação On-line (AO).

Aprendizagem Baseado no Computador (ABC):
Um software que incentive o aprendizado interativo.

Portal: Uma porta de entrada baseada na web, útil para serviços web, e um ambiente de aprendizagem de notícias em línea.

Eficaz E-Learning
Há quatro requisitos básicos se você deve fazer para tirar o máximo de seu E-Learning:
  • Você deve ter o acesso à Web através de uma conexão razoavelmente rápida.
  • Você vai requer formação básica em Tecnologia da Informação (TI) habilidades para navegar sites e manipular arquivos.
  • Você vai precisar fazer freqüentes visitas a seu portal ou Ambiente de Aprendizado Virtual (AAV).
  • Você deve participar ativamente.

Competências Mínimas em Tecnologia da Informação para E-Learning
Estas incluem as competências básicas com:
  • No uso do teclado e mouse.
  • Na gestão de Arquivos.
  • Processamento de texto e impressão.
  • Utilização dum navegador da web.
  • Busca pela Web.
Dependendo de seu tema, você pode também requer o conhecimento de programas tais como: planilhas, bases de dados e linguagens de computação.

"The SMATER STUDENT", Skills and Strategies for Success at University, Kathleen MacMillan and Jonathan Weyers, 2006, page 186

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Quando Você Aprende, Não se Importa O Gênero

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Quando Você Aprende, Não se Importa O Gênero

O estudo PISA 2003 é apenas um dos últimos a revelar a relação entre o aprendizado e o gênero, e seus logros acadêmicos. Muito mais questionáveis são as obras que têm surgido nos últimos anos afirmado ser inspiradas aparentemente por descobertas científicas, para mostrar que homens e mulheres pensam de maneira diferente devido a um diferente desenvolvimento cerebral.

Títulos como "Por que os Homens Não Ouvem e As Mulheres Não podem Ler Mapas" se tornaram de leitura popular. Quantas dessas afirmações estão fundadas numa sólida investigação? Existe um "cérebro feminino" e um "cérebro masculino"? Deveriam os estilos de ensino ser moldados de acordo com o sexo?

Existem diferenças morfológicas e funcionais entre o cérebro masculino e feminino. O cérebro masculino é mais pesado, por exemplo. E quando se trata da língua, as áreas do cérebro das fêmeas são mais fortemente ativadas. Mas determinar o que significam essas diferenças em forma individual é extremamente difícil.

Até agora não há data de nenhum estudo que demonstrou processos específicos para cada gênero envolvidos na criação de redes neuronais durante a aprendizagem. E este é um tema candidato para investigações adicionais.

Os termos "cérebro feminino" e "cérebro masculino" referem-se a "modos de ser" descrito em termos cognitivos e não a qualquer realidade especifica biológica. Baron-Cohen, que utiliza essas expressões para descrever autismo e outros transtornos relacionados (2003), acredita que os homens tendem a ser mais "metódicos" (capacidade de compreender os sistemas mecânicos) e mulheres são melhores comunicadoras (capacidade de comunicar-se e entender a outras pessoas), e ele sugere que o autismo pode ser entendido como uma forma extrema do "cérebro masculino". Mas ele não propõe que os homens e as mulheres tenham diferencias radicais em seus cérebros nem que as mulheres autistas tenham um cérebro masculino. Ele emprega os termos "cérebros masculinos e femininos" para se referir a determinados perfis cognitivos; e é uma infeliz escolha de terminologia, se dita terminologia contribui para distorcer idéias acerca do funcionamento do cérebro.

Mesmo seja estabelecido que, em média, O cérebro duma menina torna-se menos capaz de aprender matemática, é isto motivo para propor um ensino especializado para esta diferença? . Se o objetivo da educação fora produzir seres humanos fortemente especializados, em seguida, a questão pode ser pelo menos útil, mas considerando que seu papel mais importante continua sendo a criação de cidadãos com uma boa base cultural, tal questão perde sua relevância para uma política educacional coerente. Quando as diferenças podem ser mostradas, elas estão baseadas em pequenas medidas estadísticas (as médias).

As variações individuais são muito mais importantes. Como conhecer se uma menina, tomadas ao acaso, seja mais ou menos capaz de aprender um determinado tema do que um rapaz tomado ao acaso? Etc.

"Understanding the Brain", The Birth of a Learning Science, 2007, pages 117 - 118

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Desenvolvendo a Diferença: Sexo / Gênero (2)

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Desenvolvendo a Diferença: Sexo / Gênero (2)

Quais são as diferenças de tais padrões normais ou anormais no desenvolvimento cerebral? Como já foi descrito, em media, os cérebros dos homens tendem a ser um pouco mais pesados que o das fêmeas. Por outro lado, os bebês de sexo feminino tendem a ser "mais avançadas" em termos de comportamento e da capacidade funcional ao nascimento que os bebês masculinos.

Durante o desenvolvimento pós-natal outras minúsculas diferenças na estrutura cerebral aparecem. Embora os dois hemisférios cerebrais pareçam idênticos em tamanho e forma, existem pequenas assimetrias, e os cérebros masculinos tendem a ser mais assimétricos do que os de sexo feminino.

Existem também notórias diferenças na estrutura e dimensão nas regiões do hipotálamo e corpo caloso. Isto não é surpreendente, e é uma área fortemente disputada, porque da forma como as semelhanças e diferenças podem ser apropriadas (ou desapropriadas) elas servem para reivindicar e poder explicar a persistência da dominação dos homens numa sociedade patriarcal.

É bem conhecido que certas características tais como o daltonismo e hemofilia, pode ser transmitida pelo sexo feminino, mas só expressa-se no sexo masculino, uma declaração em conseqüência é que todos os cérebros humanos começam como femininos, e que alguns "tornar-se masculinos" durante o desenvolvimento fetal; uma "masculinizarão" para a qual uma diferença cromossômica é necessária mas não é suficiente.

A chave para essa "masculinizarão" é o hormônio testosterona. Popularmente, a testosterona é o hormônio "masculino", e o estrogênio é o hormônio feminino.

No entanto, na realidade a testosterona e os estrogênios são produzidos tanto por o sexo masculino como o feminino, trata-se apenas que as proporções diferem entre si, sendo em média a concentração de testosterona mais elevada no sexo masculino. Nenhuma destes hormônios é efetivamente produzida no cérebro, mas ambas podem entrar através da corrente sanguínea, e existem receptores nas membranas neuronais do hipotálamo e outras regiões cerebrais que reconhecem ditos hormônios.

O que "masculiniza" o cérebro feminino é o aumento da produção de testosterona que ocorrem entre as oito e vinte semanas de gravidez. Isso faz parte do processo de diferenciação entre os cérebros masculinos e femininos, aparecendo diferenças características na distribuição dos receptores neuronais para os hormônios no cérebro. A existência de receptores no encéfalo para a testosterona e os estrogênios produzidos em outras regiões também ilustra a importância das múltiplas interações cérebro-corpo.

Os hormônios sexuais esteróides não são os únicos que afetam os processos do cérebro, também estão estreitamente relacionadas com a química do cérebro o próprio equivalente dos hormônios esteróides, os neuroesteroides, que atuam um pouco como o BDNF (Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro) e outros fatores de crescimento, que estão presentes antes do nascimento em diversas concentrações nos cérebros dos diferentes sexos.

Estas complexas interações hormonais, ocorrendo, mesmo antes do nascimento, são apenas uma das muitas razões pelas quais não é possível simplesmente "ler" as diferenças médias entre rapazes e meninas, homens e mulheres como conseqüência de causas genéticas, cromossômicas ou diferenças sexuais, e por isso que a compreensão da relação entre o Sexo o Gênero foi tão complicada.

Tais diferenças são, em verdade, uma medida estadística (a média); há considerável variação individual, e é apenas parte do problema tentar reduzir as diferenças humanas entre Sexo e Gênero (e ainda mais da orientação sexual) a simples explicações sobre os cromossomos, hormônios ou qualquer outra medida "biológica" única.

"THE 21st-Century BRAIN", Explaining, Mending and Manipulating the Mind, Steven Rose, 2005, pages 81 - 83

Desenvolvendo a Diferença: Sexo / Gênero (1)

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Desenvolvendo a Diferença: Sexo / Gênero (1)

Apesar dos parágrafos onde já se falou das semelhanças e diferenças, a história até agora tem sido só universalmente uma, no desenvolvimento cerebral genericamente "normal". Cada cérebro desenvolve-se diferentemente um de outro ainda no útero. Cada sistema nervoso é único, genética e ambientalmente; mesmo antes do nascimento, o feto começa a tarefa de auto-construção.

O padrão geral de fiação neuronal, de conexões sinápticas, dos sulcos e giros corticais, de colunas modulares neuronais é universal, mas as especificidades são individuais, ainda feto cada humano está construindo seus sistemas de proteção pessoal que lhe vão permitir se converter num ser humano funcional.

A complexidade para interpretar essas diferenças é naturalmente material de controvérsia, nenhuma maior a que rodeiam sexo e gênero, na medida em que estes podem ser divididos. Afinal, "é menino ou menina?" provavelmente seja a segunda pergunta feita pelos pais dum recém-nascido, embora a resposta não é necessariamente tão fácil como as vezes parece.

O Sexo (em oposição ao Gênero) começa na concepção. Dos vinte e três pares de cromossomos que contém o DNA, um par é diferente desde o início. No desenvolvimento normal, as fêmeas têm um par de cromossomos X, os homens um X e um Y.

Portanto, os padrões de herança genética entre os sexos também variam desde o início. (Existem também alguns padrões anormais de herança como a Síndrome de Turner, em que uma mulher herda apenas um cromossomo X; e a Síndrome XYY, na qual os homens herdam um cromossomo Y extra.)

"THE 21st-Century BRAIN", Explaining, Mending and Manipulating the Mind, Steven Rose, 2005, pages 81 - 83

sábado, 9 de maio de 2009

O Cérebro Feminino

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O Cérebro Feminino

O seguinte texto resume os principais pontos de vista derivados do capítulo Percepção e Cognição do livro O Cérebro Feminino:

Existem 3 categorias de tarefas de cognição e percepção: As tarefas com vantagem feminino, aquelas com vantagem masculino, e as tarefas neutras. As vantagens do sexo masculino são nas tarefas que exigem análise e manipulação de estímulos espaciais (por exemplo: Rod e Frame, Rotação Mental). As vantagens do sexo feminino são aquelas que exigem uma análise e manipulação de material verbal e visual (por exemplo: sinônimos, objetos ocultos).

Nas mulheres o Desempenho nas tarefas com vantagens masculinas melhora durante a fase menstrual, quando se torna semelhante ao rendimento masculino. O desempenho nas tarefas com vantagem feminina é melhor ainda na metade do ciclo menstrual.

As diferenças do sexo masculino-feminino nas tarefas espaciais estão relacionadas principalmente ao tempo de reação, enquanto que a exatidão é geralmente igual. As fêmeas podem executar as tarefas de forma tão precisa como os homens, mas pode demorar mais ensaios para adquirir a habilidade no inicio.

Existe uma vantagem feminina para reconhecer e lembrar informação específica e global.

Existem diferenças na percepção sensorial e sensibilidade durante o ciclo menstrual. Antes de (ou durante) a ovulação a agudeza visual é maior, aumenta a sensibilidade à almíscar é sensibilidade tátil é agravada. Isso faz sentido conhecendo que estes sistemas são úteis para encontrar um companheiro, e as fêmeas são mais sensíveis quando precisam (Ivery observação inédita).

"The Female Brain", Second Edition, Cynthia Darlington, 2002, pages 102 - 103

Diferenças de Gênero Entre Os Cérebros Adolescentes

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Diferenças de Gênero Entre Os Cérebros Adolescentes

As diferenças de gênero no desenvolvimento cognitivo durante a adolescência também têm sido estudadas em termos do discurso do desenvolvimento da lateralizarão da linguagem no cérebro humano (Blanton e colaboradores, 2004).

Este mostrou significativos aumentos relacionados com a idade, em ambas das matérias tanto a branca quanto a cinza no giro frontal esquerdo inferior em rapazes com idades de 11 anos, em comparação com as meninas da mesma idade; e esta superfície em geral foi maior nos rapazes.

Tanto os rapazes como as meninas apresentaram assimetria no desenvolvimento do cérebro, com o lado direito que cresce mais depressa, mas cada um tem ligeiras diferenças do córtex prefrontal.

A adolescência é um momento de profunda mudança mental, o que afeta a Constituição emocional - consciência social, caráter e tendências para o desenvolvimento duma doença mental. É um período em que o indivíduo é particularmente aberto à aprendizagem e à evolução social, e é também um momento quando os comportamentos anti-sociais podem surgir. A adolescência é um período crucial, em termos de desenvolvimento emocional, em parte devido a um aumento dos hormônios no cérebro.

Os hormônios sexuais desempenham um papel importante nas intensas emoções da adolescência, e recentemente se achou que sua atividade no centro emocional do cérebro (ou seja, o sistema límbico).

Esses hormônios influenciam diretamente na serotonina e outros neuroquímicos que regulam o humor; e contribui com a busca de emoções fortes, conhecido comportamento dos adolescentes
.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

É O Córtex Prefrontal Nosso Monitor Moral?

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É O Córtex Prefrontal Nosso "Monitor Moral"?

O Sistema Prefrontal, ou córtex Prefrontal, é uma das maiores e críticas sub-regiões no cérebro humano. Brodmann estimou que constitui 29% do córtex dos seres humanos, em comparação com 17% chimpanzés, 7% em cães, e de 3,5% em gatos.

O seu elevado grau de desenvolvimento em seres humanos, sugere que ele também podem mediar uma variedade de funções especificamente humanas, muitas vezes referidas como "Funções Executivas", tais como o pensamento abstrato, criatividade na resolução de problemas, e seqüenciamento temporal do comportamento.

O método da lesão é desde cedo um marco para nossa compreensão sobre o córtex prefrontal; e isto aconteceu através do caso de Phineas Gage, um trabalhador pedreiro que foi ferido por uma explosão que levou uma barra de ferro através do seu lobo frontal esquerdo. Gage sobreviveu ao bizarro acidente, mas depois ele começou a mostrar graves alterações da personalidade que foram descritos por Harlow (o médico que cuidou dele e salvou sua vida).

Antes do acidente Gage era um trabalhador sério e consciente, mas depois da recuperado tornou-se imaturo, como uma criança, socialmente inadequado e irresponsável. As descrições iniciais de Harlow das funções do lobo frontal foram completadas por muitos estudos subseqüentes das pessoas com tumores frontais, lesões do lobo frontal, e tratamento cirúrgico de epilepsia, psicose ou transtorno obsessivo-compulsivo. Este trabalho indica que danos substanciais no córtex prefrontal produzem uma síndrome muito semelhante ao de Gage.

Embora a inteligência geral não é necessariamente prejudicada por lesões frontais, os indivíduos com lesão frontal substancial são afetados em outras capacidades, tais como a volição, a capacidade de planejar, e o julgamento social.

Dois diferentes subtipos de "Síndromes Frontais" têm sido observados:

As Lesões orbitais da região prefrontal do córtex (a mais "primitiva" parte do córtex frontal sobre a sua superfície inferior, ligeiramente acima dos olhos) fazem as pessoas eufóricas, hiperativas, e inclinadas ao comportamento social inadequado, como abordagens sexuais com pessoas desconhecidas.

As lesões da porção dorsolateral (o exterior das convexidades dos lobos frontais na parte lateral do cérebro) tornam as pessoas apáticas, inativas fisicamente, e menos capazes de realizar tarefas cognitivas complexas, como a formulação de um conceito abstrato.

Dentro dessas síndromes, Não obstante, reside um núcleo comum: a diminuição da capacidade de prosseguir metas dirigidas pelo comportamento, baseada na integração das questões ambientais e internas. Esta é provavelmente a função básica do córtex prefrontal.

Ao propósito, o córtex pré-frontal amadurece particularmente tarde em seres humanos, concluindo seu desenvolvimento na terceira década de vida (O que explica em forma parcial o comportamento "Tipicamente Adolescente" irritável, inseguro e confuso).

"BRAVE NEW BRAIN", Conquering Mental Illness in the Era of the Genome, Nancy C. Andreasen, 2000, pages 68 - 69