English
"The Creating BRAIN", The Neuroscience of Genius, Nancy C. Andreasen, 2005, pages 177 - 178
Mantenha Suas Crianças Interessadas na Música
Todas as crianças com capacidades mentais normais crescem aprendendo a falar e compreender o que se fala na língua de seus familiares. Cedo na vida normal, o cérebro se desenvolve a um ponto em que a fala e sua compreensão ocorrem naturalmente. Mas a leitura e a escrita devem ser ensinadas.
A habilidade de usar a linguagem é uma capacidade humana única. O amor e apreço para com os ritmos e tons da música também podem ser exclusivamente humanos, e eles podem estar relacionados com nossa capacidade para a linguagem.
A evidência para isto, descrito anteriormente, são os estudos funcionais de imagens cerebrais que estão demonstrando que no processamento e produção da música, parecem se usar partes da rede da "linguagem" com a qual os neuro-cientistas agora estão tão acostumados.
Mas as crianças quase nunca aprendem a música automaticamente (como fazem com a língua falada) como para produzir ou executar música sem exposição e treinamento especiais. E ainda nós não sabemos quais são os importantes "Períodos Críticos" para aprender a compreender, apreciar e executar a música.
Dada esta incerteza, existem muitas razões pelas quais os pais devem proteger suas apostas e dar a seus filhos uma exposição precoce à música. Conhecemos já que os músicos de orquestra têm mais matéria cinzenta no cérebro do que os não-músicos.
Ao contrário de ver TV, que é uma atividade passiva e sedentária, ouvir música pode ser feito enquanto as crianças fazem outras atividades, como brincar com quebra-cabeças ou construir com Legos. Isto hes dá a experiência inicial com o processamento multitarefa e dual. Eles também podem cantar ou dançar junto com a música que estão ouvindo, exercitando assim múltiplas redes em seus cérebros.
O que eles deveriam ouvir? Uma mistura equilibrada de música clássica e popular, uma criança musicalmente orientada pode ser o melhor. Por que ritmos clássicos? Porque contém um complexo de formas musicais, e os temas as crianças os percebem intuitivamente muito antes de elas poderem entendê-los analíticamente.
O que da educação formal da música? Pessoalmente, sou uma defensora disso, e do começo em uma idade relativamente jovem. O programa de música "Suzuki", que permite as crianças aprendam a tocar um instumento quando eles são tão jovens como aos dois ou três anos, é excelente.
Para os mais novos, se enfatiza os instrumentos de cordas (violino geralmente), mas também o piano pode ser introduzido muito cedo. Aprender a executar num instrumento ensina muitas coisas além da música: a disciplina do praticante, a alegria de realizar e de progredir, o equilíbrio de desempenho frente aos outros, e a experiência de participar num grupo.
Conforme uma criança amadurece e é capaz de tocar em uma orquestra (ou uma banda, para alguns instrumentos), a criança aprende a trabalhar como parte duma equipe. E o cérebro da criança também adquire as sinapses para a construção de habilidades para a leitura de partituras e percepção das relações visuais / espaciais.
A habilidade de usar a linguagem é uma capacidade humana única. O amor e apreço para com os ritmos e tons da música também podem ser exclusivamente humanos, e eles podem estar relacionados com nossa capacidade para a linguagem.
A evidência para isto, descrito anteriormente, são os estudos funcionais de imagens cerebrais que estão demonstrando que no processamento e produção da música, parecem se usar partes da rede da "linguagem" com a qual os neuro-cientistas agora estão tão acostumados.
Mas as crianças quase nunca aprendem a música automaticamente (como fazem com a língua falada) como para produzir ou executar música sem exposição e treinamento especiais. E ainda nós não sabemos quais são os importantes "Períodos Críticos" para aprender a compreender, apreciar e executar a música.
Dada esta incerteza, existem muitas razões pelas quais os pais devem proteger suas apostas e dar a seus filhos uma exposição precoce à música. Conhecemos já que os músicos de orquestra têm mais matéria cinzenta no cérebro do que os não-músicos.
Ao contrário de ver TV, que é uma atividade passiva e sedentária, ouvir música pode ser feito enquanto as crianças fazem outras atividades, como brincar com quebra-cabeças ou construir com Legos. Isto hes dá a experiência inicial com o processamento multitarefa e dual. Eles também podem cantar ou dançar junto com a música que estão ouvindo, exercitando assim múltiplas redes em seus cérebros.
O que eles deveriam ouvir? Uma mistura equilibrada de música clássica e popular, uma criança musicalmente orientada pode ser o melhor. Por que ritmos clássicos? Porque contém um complexo de formas musicais, e os temas as crianças os percebem intuitivamente muito antes de elas poderem entendê-los analíticamente.
O que da educação formal da música? Pessoalmente, sou uma defensora disso, e do começo em uma idade relativamente jovem. O programa de música "Suzuki", que permite as crianças aprendam a tocar um instumento quando eles são tão jovens como aos dois ou três anos, é excelente.
Para os mais novos, se enfatiza os instrumentos de cordas (violino geralmente), mas também o piano pode ser introduzido muito cedo. Aprender a executar num instrumento ensina muitas coisas além da música: a disciplina do praticante, a alegria de realizar e de progredir, o equilíbrio de desempenho frente aos outros, e a experiência de participar num grupo.
Conforme uma criança amadurece e é capaz de tocar em uma orquestra (ou uma banda, para alguns instrumentos), a criança aprende a trabalhar como parte duma equipe. E o cérebro da criança também adquire as sinapses para a construção de habilidades para a leitura de partituras e percepção das relações visuais / espaciais.
"The Creating BRAIN", The Neuroscience of Genius, Nancy C. Andreasen, 2005, pages 177 - 178
Nenhum comentário:
Postar um comentário