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"Proust and the Squid", The Story and Science of the Reading Brain, Maryanne Wolf, 2007, pages 9 - 10
Quando o Cérebro Não Pode Aprender a Ler (2)
Por que o cérebro disléxico parece ligado em algumas pessoas com criatividade inigualável nas suas profissões, que muitas vezes envolvem desenho, habilidades espaciais, bem como o reconhecimento de padrões? Foi organizado de maneira diferente o cérebro de uma pessoa com dislexia, melhor adaptado para as exigências das sociedades do passado, com sua ênfase na construção e exploração?
Podem os indivíduos com dislexia ser ainda mais adaptáveis para a tecnologia visual, que dominara o futuro? As mais atuais investigações por imagens e genéticas, estão dando-nos as linhas gerais duma organização cerebral muito particular em algumas pessoas com dislexia que, em última análise, explicam suas fraquezas conhecidas e incrementa nossa compreensão de seus pontos fortes?
Perguntas sobre o cérebro de uma pessoa com dislexia nos levam a olhar para trás tanto para o nosso passado evolucionário como para o futuro desenvolvimento. O que está sendo perdido e que está sendo adquirido por tantos jovens, que têm grande parte com substituir os livros por o multidimensional "atenção parcial contínua" na cultura de internet?
Quais são as implicações da aparentemente ilimitada de informação para a evolução do cérebro e da leitura para nós, como espécie? Será que a rápida e quase instantânea apresentação de expansiva informação ameaça o tempo, exigido para a formação dum conhecimento profundo?
Recentemente, Edward Tenner, que escreve sobre tecnologia, perguntou se o Google promove uma nova forma de analfabetismo da informação e se pode ter conseqüências negativas involuntárias tal modelo de aprendizagem: Seria uma vergonha se uma tecnologia brilhante fora acabar ameaçando a espécie do intelecto que a produziu. "Refletir sobre essas questões ressalta o valor de facilitar as competências intelectuais através da alfabetização que não queremos perder, só quando ao parecer estamos preparados para substituir-los com outras competências.
Podem os indivíduos com dislexia ser ainda mais adaptáveis para a tecnologia visual, que dominara o futuro? As mais atuais investigações por imagens e genéticas, estão dando-nos as linhas gerais duma organização cerebral muito particular em algumas pessoas com dislexia que, em última análise, explicam suas fraquezas conhecidas e incrementa nossa compreensão de seus pontos fortes?
Perguntas sobre o cérebro de uma pessoa com dislexia nos levam a olhar para trás tanto para o nosso passado evolucionário como para o futuro desenvolvimento. O que está sendo perdido e que está sendo adquirido por tantos jovens, que têm grande parte com substituir os livros por o multidimensional "atenção parcial contínua" na cultura de internet?
Quais são as implicações da aparentemente ilimitada de informação para a evolução do cérebro e da leitura para nós, como espécie? Será que a rápida e quase instantânea apresentação de expansiva informação ameaça o tempo, exigido para a formação dum conhecimento profundo?
Recentemente, Edward Tenner, que escreve sobre tecnologia, perguntou se o Google promove uma nova forma de analfabetismo da informação e se pode ter conseqüências negativas involuntárias tal modelo de aprendizagem: Seria uma vergonha se uma tecnologia brilhante fora acabar ameaçando a espécie do intelecto que a produziu. "Refletir sobre essas questões ressalta o valor de facilitar as competências intelectuais através da alfabetização que não queremos perder, só quando ao parecer estamos preparados para substituir-los com outras competências.
"Proust and the Squid", The Story and Science of the Reading Brain, Maryanne Wolf, 2007, pages 9 - 10
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