English
"Understanding the Brain: The Birth of a Learning Science", 2007, page 85
A Linguagem e Seus Períodos Sensíveis (1)
Áreas Cerebrais da Lenguagem
Áreas Cerebrais da Lenguagem
O cérebro está biologicamente desenhado para adquirir a linguagem. Chomsky (1959) propôs que o cérebro está equipado com uma receita para trocar as seqüências de sons em representações com significado, o que é análogo ao sistema para traduzir as informações sensoriais em representações de objetos.
Isto é, que o cérebro há sido desenhado através da evolução para processar certos estímulos de acordo com determinadas regras universais das línguas. Há, de fato, estruturas cerebrais especializadas para a linguagem. As investigações estabeleceram o papel desempenhado pelo giro frontal inferior esquerdo e giro meio do lado esquerdo posterior (área de Broca e Wernicke, respectivamente).
A área de Broca, longo tempo entendida como implicada na produção da língua, agora está associada com muitas mais funções lingüísticas (Bookheimer, 2002). A área de Wernicke está envolvida na semântica (Bookheimer e colaboradores, 1998; Thompson-Schill e colaboradores, 1999).
Fundamentalmente, estas estruturas são os níveis mais elevados de processamento e, portanto, suas funções não se restringem ao simples transformação de receber estímulos auditivos - se não a entender o percebido. As informações visuais também podem ser transformadas lingüisticamente, como no caso da língua de sinais.
Apesar de que certas estruturas cerebrais estão biologicamente desenhadas para a língua, o processo de aquisição da linguagem precisa do catalisador da experiência.
Isto é, que o cérebro há sido desenhado através da evolução para processar certos estímulos de acordo com determinadas regras universais das línguas. Há, de fato, estruturas cerebrais especializadas para a linguagem. As investigações estabeleceram o papel desempenhado pelo giro frontal inferior esquerdo e giro meio do lado esquerdo posterior (área de Broca e Wernicke, respectivamente).
A área de Broca, longo tempo entendida como implicada na produção da língua, agora está associada com muitas mais funções lingüísticas (Bookheimer, 2002). A área de Wernicke está envolvida na semântica (Bookheimer e colaboradores, 1998; Thompson-Schill e colaboradores, 1999).
Fundamentalmente, estas estruturas são os níveis mais elevados de processamento e, portanto, suas funções não se restringem ao simples transformação de receber estímulos auditivos - se não a entender o percebido. As informações visuais também podem ser transformadas lingüisticamente, como no caso da língua de sinais.
Apesar de que certas estruturas cerebrais estão biologicamente desenhadas para a língua, o processo de aquisição da linguagem precisa do catalisador da experiência.
"Understanding the Brain: The Birth of a Learning Science", 2007, page 85
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