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"Understanding the Brain", The Birth of a Learning Science, 2007, page 87
A Alfabetização Está Sendo Construída "Na Cima da Linguagem”
Embora o cérebro não esteja biologicamente inclinado a adquirir a alfabetização, está naturalmente preparado para se adaptar à experiência. Por exemplo, posse os circuitos capazes do processamento da entrada visual para a linguagem escrita.
A plasticidade do cérebro é a capacidade de se adaptar aos estímulos provenientes da experiência, como a capacidade de utilizar as estruturas neurais da linguagem falada para a construção dos circuitos capazes de apoiar a alfabetização. Isso é muitas vezes é expresso como: a alfabetização está sendo construída “na cima da língua”. Em termos de Vygotsky da clássica metáfora, as estruturas da língua falada fornecer andaimes para que a leitura y escritura seja construída no cérebro (Vygotsky, 1978).
Toda vez que a alfabetização está construída, em parte, com os circuitos da língua falada, as pesquisas futuras devem investigar a possibilidade de períodos sensíveis em relação a determinados aspectos de aquisição da língua falada que influenciam a facilidade com que os diferentes aspectos da leitura são adquiridos.
Se tais influências foram identificadas, isso teria implicações para as políticas e práticas educativas em relação ao calendário para o ensino das diferentes habilidades da alfabetização; e poderia muito bem reforçar a importância do desenvolvimento de competências de pré-alfabetização na primeira infância.
As investigações destinadas a delinear as áreas corticais de apoio a leitura se estão rapidamente acumulando. A explicação mais completa e bem-suportada de modelo de leitura, até à data é a teoria da "via dupla" (Jobard, Crivello e Tzourio-Mazoyer, 2003).
A plasticidade do cérebro é a capacidade de se adaptar aos estímulos provenientes da experiência, como a capacidade de utilizar as estruturas neurais da linguagem falada para a construção dos circuitos capazes de apoiar a alfabetização. Isso é muitas vezes é expresso como: a alfabetização está sendo construída “na cima da língua”. Em termos de Vygotsky da clássica metáfora, as estruturas da língua falada fornecer andaimes para que a leitura y escritura seja construída no cérebro (Vygotsky, 1978).
Toda vez que a alfabetização está construída, em parte, com os circuitos da língua falada, as pesquisas futuras devem investigar a possibilidade de períodos sensíveis em relação a determinados aspectos de aquisição da língua falada que influenciam a facilidade com que os diferentes aspectos da leitura são adquiridos.
Se tais influências foram identificadas, isso teria implicações para as políticas e práticas educativas em relação ao calendário para o ensino das diferentes habilidades da alfabetização; e poderia muito bem reforçar a importância do desenvolvimento de competências de pré-alfabetização na primeira infância.
As investigações destinadas a delinear as áreas corticais de apoio a leitura se estão rapidamente acumulando. A explicação mais completa e bem-suportada de modelo de leitura, até à data é a teoria da "via dupla" (Jobard, Crivello e Tzourio-Mazoyer, 2003).
"Understanding the Brain", The Birth of a Learning Science, 2007, page 87
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