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"Understanding the Brain: The Birth of a Learning Science", 2007, page 73
O Sono e a Saúde Mental
A função do sono sempre fascinou aos cientistas, permanecendo algo de seu mistério biológico. Questões fundamentais sobre o assunto continuam a ser esclarecidas. Desde um ponto de vista neurofisiológico, é um estado de alerta cerebral.
Estudos do cérebro não são necessariamente para que nós conheçamos que quantidade de sono é suficiente e necessária para que as pessoas permaneçam acordadas e alertas: claramente, as funções do sono são essenciais para a vida. Os investigadores são unânimes que, embora muitas funções corporais podem-se recuperar durante a vigília, apenas sono pode restaurar funções corticais (Horne, 2000).
A Qualidade do sono está intimamente relacionada ao bem-estar, o sono de pobre qualidade também pode ter um impacto negativo sobre o humor (Poelstra, 1984) e o comportamento (Dahl e Puig-Antich, 1990). Distúrbios não manifestos do sono podem, em alguns casos, resultar em sintomas psicológicos (Reite, 1998). Nos adultos, sonolência diurna está relacionada com diminuição da efetividade no trabalho e na vida social, aumento da desordem, e aumento dos riscos, tais como acidentes de automóvel (Ohayon e colaboradores, 1997).
Estudos, a partir do comportamento ao nível molecular, sugerem que o sono contribui para a formação de memória em seres humanos e outros mamíferos (Maquet, 2001). O sono foi primeiro relacionado com o processo de aprendizagem e plasticidade neural com estudos realizados em animais, que mostrou uma correlação entre a quantidade de movimentos oculares rápidos (REM) sono e desempenho em uma tarefa aprendida (Smith, 1996).
Recentes estudos em seres humanos provêem evidencia e indícios críticos do envolvimento sono de ondas lentas associados com oscilações lentas do EEG na consolidação da memória e plasticidade neural subjacente (Huber e colaboradores, 2004, Marshall e colaboradores, 2006).
Estudos do cérebro não são necessariamente para que nós conheçamos que quantidade de sono é suficiente e necessária para que as pessoas permaneçam acordadas e alertas: claramente, as funções do sono são essenciais para a vida. Os investigadores são unânimes que, embora muitas funções corporais podem-se recuperar durante a vigília, apenas sono pode restaurar funções corticais (Horne, 2000).
A Qualidade do sono está intimamente relacionada ao bem-estar, o sono de pobre qualidade também pode ter um impacto negativo sobre o humor (Poelstra, 1984) e o comportamento (Dahl e Puig-Antich, 1990). Distúrbios não manifestos do sono podem, em alguns casos, resultar em sintomas psicológicos (Reite, 1998). Nos adultos, sonolência diurna está relacionada com diminuição da efetividade no trabalho e na vida social, aumento da desordem, e aumento dos riscos, tais como acidentes de automóvel (Ohayon e colaboradores, 1997).
Estudos, a partir do comportamento ao nível molecular, sugerem que o sono contribui para a formação de memória em seres humanos e outros mamíferos (Maquet, 2001). O sono foi primeiro relacionado com o processo de aprendizagem e plasticidade neural com estudos realizados em animais, que mostrou uma correlação entre a quantidade de movimentos oculares rápidos (REM) sono e desempenho em uma tarefa aprendida (Smith, 1996).
Recentes estudos em seres humanos provêem evidencia e indícios críticos do envolvimento sono de ondas lentas associados com oscilações lentas do EEG na consolidação da memória e plasticidade neural subjacente (Huber e colaboradores, 2004, Marshall e colaboradores, 2006).
"Understanding the Brain: The Birth of a Learning Science", 2007, page 73
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